Os 10 melhores álbuns do ano, segundo a Rolling Stone
Com 2024 quase chegando ao fim, já começaram as várias listas de melhores e piores lançamentos no mundo da música, do cinema e da televisão. Confira a lista dos dez melhores álbuns do ano, elaborada pela Rolling Stone estadunidense.
10. “Tigers Blood”, Waxahatchee
Katie Crutchfield conquistou uma nova leva de fãs com o sucesso “Saint Cloud”, em 2020. O predecessor, “Tigers Blood”, é ainda mais confiante e robusto, além de uma contadora de histórias mais madura, que canta sobre romances adultos, lutar por sobriedade e o dia a dia de tentar se manter inteiro.
9. “Alligator Bites Never Heal”, Doechii
Em seu álbum de estreia, Doechii se torna uma artista pronta, com ótimas habilidades técnicas e de curadoria, deslizando entre batidas eletrônicas sensuais, música dance, entre outros ritmos, tudo apoiado por uma alma genuína e carismática.
8. “Eternal Sunshine”, Ariana Grande
O álbum pós-divórcio de Grande passa por todos os estágios do luto, enquanto a cantora navega por um novo começo com algumas das músicas “mais honestas e inventivas” da sua carreira até o momento.
7. “We Don’t Trust You”, Future e Metro Boomin
“O álbum oferece tapas clássicos do Future como ‘Fried’ e ‘Type Shit’, apresentando um Playboi Carti em brasa. A produção do Metro ao longo do ano infundiu o ano com um som clássico de Atlanta”, afirma a Rolling Stone. Para completar, a participação de Kendrick Lamar na faixa “Like That” deu início à treta com Drake, a rivalidade musical mais icônica de 2024.
6. “Tyla”, Tyla
Após o sucesso de “Water”, o álbum de estreia da cantora sul-africana ajuda a levar o amapiano de vez para o mundo – e o ritmo não poderia contar com uma embaixadora melhor do que Tyla.
5. “Hit Me Hard and Soft”, Billie Eilish
“Seu terceiro álbum é seu álbum de amadurecimento, mas também seu álbum de se assumir, com uma onda ininterrupta de mudanças rápidas emocionais e musicais. Ela passa da depressão, isolamento e miséria para a luxúria eletro-gótica explícita de ‘Lunch’, onde ela delira com uma musa que é ‘um desejo, não uma paixão'”, elogia a Rolling Stone.
4. “Short N Sweet”, Sabrina Carpenter
Impulsionada pelo sucesso dos hits “Espresso” e “Please Please Please”, Sabrina chegou ao auge da sua carreira com este disco. “Essas músicas geralmente são safadas, sempre engraçadas, muitas vezes maldosas, mas ela se zoa junto com todos os outros”, comenta a revista.
3. “Maning Fireworks”, MJ Lenderman
Queridinho do indie-rock dos últimos anos, MJ Lenderman se inclinou para o lado country das suas composições e da sua voz. “Lenderman pega a tradição alardeada de rock triste de ícones como Neil Young e Paul Westerberg e transforma isso em algo próprio”, elogia o veículo.
2. “Cowboy Carter”, Beyoncé
Este álbum é mais do que um disco: é um manifesto de Beyoncé sobre a música country e sobre o apagamento das raízes negras do gênero. A Rolling Stone definiu “Cowboy Carter” como “ricamente pesquisado e meticulosamente construído”.
1. “BRAT”, Charli XCX
O trabalho mais popular da britânica até o momento mistura batidas eletrônicas dançantes, uma bravata rebelde e confiante e letras que mergulham nas inseguranças e medos típicas de uma mulher nos seus 30 anos.
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