Pior filme de super-herói já feito não é da Marvel nem da DC

Com tantos anos de história, tanto a Marvel quanto a DC já produziram algumas bombas odiadas pelos espectadores – “Demolidor” (2003), “Batman e Robin” (1997), etc. Mas, pelo menos na opinião do IGN Brasil, o pior filme de super-herói já feito não é culpa de nenhum dos dois estúdios.

Em 2016, o boneco Max Steel, da Mattel, ganhou sua vez nos cinemas com um filme live-action. Como você já pode imaginar, o resultado não foi lá muito positivo.

O filme conta com o índice de aprovação da crítica – de certa forma impressionante – de 0% no Rotten Tomatoes, a partir de 21 avaliações da mídia especializada. Entre os espectadores, o índice é bem melhor, mas não o bastante para o longa ganhar um selo positivo: 48%.

“Desprovido de caracterização ou até mesmo de satisfazer o ‘faça eles lutarem’, ‘Max Steel’ parece brincar com uma figura de ação sem qualquer imaginação infantil”, afirma o consenso da crítica do site.

A má recepção se refletiu nas bilheterias. Com um orçamento estimado em US$ 10 milhões – bem pequeno para os padrões de Hollywood -, o longa teve uma bilheteria de apenas US$ 6,2 milhões ao redor do mundo.

“Max Steel”

Aos 16 anos, o adolescente Max McGrath descobre que seu corpo é capaz de gerar a energia mais poderosa do universo. Para sobreviver, ele precisa vincular seu corpo a um extraterrestre tecno-orgânico chamado Steel. Juntos, eles precisam combater uma força alienígena e desvendar segredos do passado.

Dirigido por Stewart Hendler (“Superman and Lois”), o filme contou com nomes como Ben Winchell (“Finding Carter”), Josh Brener (“Silicon Valley”), Maria Bello (“Marcas da Violência”), Andy Garcia (“Onze Homens e um Segredo”) e Ana Villafañe (“Hospital New Amsterdam”).

O filme está atualmente disponível no Prime Video.

“Max Steel” é uma franquia de bonecos criada pela Mattel, mesma empresa da Barbie. Para ajudar a vender os brinquedos, a empresa apostou em produções como esse filme e os desenhos animados “Max Steel” (2000-2002 e 2013-2015).

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