Uma novidade da semana nos cinemas brasileiros é o longa nacional “MMA – Meu Melhor Amigo”, que estreia nesta quinta-feira (16). Mas, antes mesmo de chegar às telonas, o longa já tinha uma polêmica para chamar de sua.
Antes de tudo, vamos entender: qual a história do filme, afinal?
A trama segue Max Machadada (Marcos Mion), um campeão de MMA chegando ao fim da carreira que sofreu uma lesão séria no ombro. Enquanto treina para voltar ao ringue, ele descobre que tem um filho autista de oito anos. Agora, Max terá que enfrentar o seu maior desafio: ser pai. Ele tenta compreender o filho e ressignificar seus valores, ao mesmo tempo em que se preparada para a maior (e talvez última) luta da sua carreira.
“MMA – Meu Melhor Amigo” foi acusado de plágio
A cineasta Camila Rizzo entrou com uma ação judicial contra Marcos Mion (produtor, roteirista e estrela do filme) e a contra a produtora Formata Produções e Conteúdo Ltda. Rizzo acusa o filme “MMA” de plagiar o seu curta-metragem de 2018, “Headway”. Ela pediu uma indenização de R$ 50 mil por danos morais e mais uma por danos materiais, baseada nos lucros obtidos pelo filme, e um reconhecimento público do caso.
O curta “Headway” conta a história de um menino de 11 anos lidando com as singularidades do autismo e de um lutador de MMA enfrentando o momento da aposentadoria. As semelhanças parecem óbvias, mas vale destacar que o curta é baseado em duas pessoas reais: Pedro Rizzo e Igor Nogueira.
O juiz responsável, Daniel Lucio da Silva Porto, afirmou que as provas apresentadas por Rizzo não eram suficientes para provar violação de direitos autorais, sendo necessária uma apuração mais aprofundada para determinar se realmente houve plágio.
O caso continua em aberto em tribunal de São Paulo.
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