Gandalf é, sem dúvidas, um dos personagens mais emblemáticos e multifacetados da literatura fantástica, uma criação magistral de J. R. R. Tolkien. Mas afinal, quem é o verdadeiro Gandalf?
O estranho é Gandalf?
Gandalf é um Mago Istari, um espírito angelical originário dos Maiar, que caminhava ao lado de Nienna e aprendeu com ela os valores da compaixão e paciência. Com a missão de guiar e auxiliar os homens da Terra-média, ele foi enviado na forma de um velho sábio.
Ele pertence à Terceira Era, um período onde seres poderosos, os Istari, vieram à Terra-média em forma mortal. Dentre eles estava Olórin, conhecido pelos elfos como Mithrandir e pelos homens como Gandalf.
Ao chegar, Círdan, o Senhor dos Portos, lhe entregou Narya, o Anel de Fogo, identificando-o como um ser de grande importância.
Seu papel é evidenciado em diversas obras de Tolkien, como “O Hobbit”, a trilogia “O Senhor dos Anéis”, e mais. Em sua trajetória, Gandalf mostrou uma devoção inabalável à missão de enfrentar Sauron.
Na jornada para Erebor, juntamente com Thorin, Bilbo e outros anões, o mago revela seu estratégico propósito de remover Smaug, o dragão, do cenário, impedindo que Sauron o utilizasse em seus planos sombrios.
Mas nem tudo foram triunfos. Em Moria, Gandalf enfrenta um Balrog, uma entidade antiga e poderosa. Após uma batalha titânica, ambos caem nas profundezas de Khazad-dûm. No final, o mago vence, mas o esforço o leva à morte. Contudo, sua missão ainda não estava completa.
O mago é trazido de volta, renascendo como Gandalf, o Branco, mais poderoso e com um propósito ainda mais claro.
Afinal, quem é o Gandalf verdadeiro?
Todos os nomes – Cinzento, Branco, Olóriun, Tharkûn – são atribuições ao mesmo mago que conhecemos. Eles refletem as diferentes fases e reconhecimentos que ele recebeu em sua longa jornada pela Terra-média.
Independente do título ou do nome, a essência deste personagem enigmático e sábio permanece constante: um guia, um protetor e um farol de esperança.
Em resumo, o mago é um pilar central na luta contra as trevas na Terra Média. Ao longo de sua jornada, ele mostra sua sabedoria, força e resiliência, provando que, mesmo nos momentos mais sombrios, sempre haverá uma luz a guiar o caminho.